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POR 2014. Dilma e PT já conversam sobre mudanças. PMDB ampliará seu espaço. E PSD também vai entrar

O consórcio governista deve ganhar novos atores. A juíza das mudanças é a Presidente Dilma Rousseff (em conjunto com Lula – que ninguém imagine diferente), óbvia candidata à reeleição e, provavelmente, contra um candidato do PSDB. E que dificilmente será outro, inclusive por falta de opções, senão o mineiro Aécio Neves.

Assim que haverá mudanças no ministério e, quem sabe, noutras posições de primeiro e segundo escalões. O que vai mudar não se sabe, ainda, mas é perfeitamente possível prever. Inclusive porque, com a chancela presidencial, dirigentes das principais forças do condomínio, PT e PMDB, já estão conversando. Aliás, o peemedebismo deve ganhar força, com a provável inclusão do paulista Gabriel Chalita no ministério, por conta de seu apoio considerado importante no segundo turno do pleito de São Paulo.

A novidade, digamos assim, tende a ser a entrada do PSD de Gilberto Kassab, que ganhará ministério e apoiará o governo no Congresso e Dilma nas urnas. A propósito de toda essa movimentação, que também tem outros ingredientes, é bastante elucidativa a reportagem de

Tânia Monteiro, publicada originalmente no jornal O Estado de São Paulo. Acompanhe:

Dilma prepara mudança pós-eleitoral

A necessidade de ajustes na divisão de espaço na Esplanada dos Ministérios entre a base de sustentação do governo, após as eleições, começa a ser discutida na próxima terça-feira, 5 de novembro, em uma reunião no Palácio da Alvorada. O convite foi feito pela própria presidente Dilma Rousseff ao vice-presidente Michel Temer, presidente licenciado do PMDB, e ao presidente do PT, Rui Falcão, que representam os dois maiores partidos da base.

Com o resultado do 2.º turno das eleições municipais, foi deflagrada a temporada de disputas por cargos em Brasília e a presidente Dilma sabe que precisará acomodar Gabriel Chalita, do PMDB, em uma pasta, e o PSD, de Gilberto Kassab, em outra. Mas a ideia da presidente, neste momento, é fazer o mínimo de movimentos e, talvez ainda em novembro, atender às demandas e evitar que as disputas contaminem votações importantes no Congresso.

Na segunda-feira, Dilma fez com Temer um balanço sobre as eleições. Ela está convencida de que o apoio de Gabriel Chalita no 2.º turno a Fernando Haddad foi “relevante” para assegurar a vitória ao PT e desbancar os tucanos da maior cidade do País. Os dois reconheceram que “a relação nunca foi tão estreita” entre PT e PMDB e comprovaram isso com o alto número de votos obtidos pelo PT e o grande número de prefeituras conquistadas pelo PMDB…”

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Um Comentário

  1. E agora em 2014, todos juntinhos no mesmo ninho até o finado DEM, o que não faz umaa bo teta, agora tudo que estava errado até dia 05 de outubro passou a tar certo, e o ovo cada vez mais burro,

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