EXTRA. Ação judicial contra o vereador reeleito Marion Mortari, que também corre o risco de perder mandato

O Ministério Público Eleitoral ajuizou uma representação contra o vereador Marion Mortari (PSD) e sua assessora, Andrea Righi Machado, e também contra Janete Salete Campos Tomazzeti. No entendimento do MP, que fez sua investigação, eles cometeram “conduta vedada consistente na intermediação de serviços de saúde e atendimento prioritário”.

O fato teria acontecido na Unidade Básica de Saúde Waldir Aita Mozzaquatro, “em benefício de terceiros, possíveis eleitores, e em detrimento dos demais usuários do serviço público de saúde” naquela UBS, conforme informações repassadas esta tarde ao editor, a pedido deste.

Como consequência, em caso de condenação, e o caso corre célere na 147ª Zona Eleitoral, junto à juíza Karla Aveline de Oliveira, Mortari pode ser multado, ter o registro cassado e, consequentemente, impedido de ser diplomado e virar vereador.

OUTROS CASOS – A situação de Marion é a terceira a merecer ação do Ministério Público. Nesta semana ainda deve sair a sentença da ação que tem como representada a vereadora Maria de Lourdes Castro (PMDB). E, em seguida, também se saberá a decisão da juiza Karla acerca do processo que tem como alvo o prefeito Cezar Schirmer (PMDB), o vice José Farret (PP) e o vereador Cláudio Rosa (PMDB).