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INDIGNAÇÃO. Luiz Alberto Cassol, o ato de Silvio e a ditadura “branda” defendida por aquela terna senhora

“…Prossegui absorto em minha leitura de um relatório de final de ano do meu trabalho. No entanto, pude ouvir uma ouvinte dizer mais ou menos o que segue. Ela afirmava que a solução para o Brasil era uma ditadura branda. Uma ditadura, digamos assim, nem lá, nem cá.

Novo absurdo. Como esta senhora pode falar isso. O que vivemos no país a partir de 31 de março de 1964 até meados dos anos 1980 foi um dos mais nefastos períodos que um país viveu ou sobreviveu ou morreu!

Não consigo acreditar até agora no que ouvi. Uma voz terna e segura de uma senhora que diz que deseja uma ditadura e que a mesma pode ser branda.

Não existe meia ditadura. Existe ditadura. E essa não queremos nunca mais para…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Ditadura branda”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador habitual deste sítio. Cassol é diretor de cinema e cineblubista – ocupando hoje as funções, entre outras, também de Diretor do Instituto Estadual de Cinema, presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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