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NEGÓCIOS. Empresa chinesa de construção pensa instalar sua base gaúcha em SM, anuncia a Prefeitura

E então todos se esforçaram para aparecer na foto em que o prefeito papeava com os chineses

A negociação começou, segundo informa material produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura – ao noticiar encontro havido nesta quinta-feira, no Palacete da SUCV, entre o Prefeito Cezar Schirmer e representantes da construtora chinesa que tem obras a ser feitas em Uruguaiana e Santa Maria.

Mas, em que moldes isso seria e o que está sendo feito para viabilizar essa possibilidade? Confira o relato de Guilherme Bicca, com foto de Carlos Nunes. A seguir:

Negócio da China: construtora chinesa do ramo de energia abre tratativas para instalação de sede base em SM

O prefeito Cezar Schirmer recebeu uma comitiva chinesa da construtora Sepco1 em seu gabinete na tarde dessa quinta-feira (13). A empresa do ramo de construção e manutenção de usinas de energia tem contrato assinado para a ampliação de duas subestações da CEEE na cidade, além de uma em Uruguaiana, e abriu tratativas para instalação de sua sede principal do Rio Grande do Sul em Santa Maria.

Receptivo à instalação da empresa na cidade, o chefe do executivo tratou de demonstrar interesse equivalente ao tamanho do empreendimento e do que pode significar para o desenvolvimento do município. “A Sepco1 está na lista das 500 maiores empresas do mundo. É um grupo de grande envergadura. Tudo que for possível a Prefeitura fazer, será feito para que o negócio se concretize”, decretou o prefeito.

O interesse da Sepco1 se dá por questões de logística além de uma série de conveniências que Santa Maria proporciona, sobretudo na área de cerca de dois hectares apresentado pelo secretário de Município de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Projetos Estratégicos, Luiz Alberto Flores, no Distrito Industrial. “Dos contratos assinados, dois são…”

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4 Comentários

  1. Márcio Dutra,
    Primeiro não se trata de realização, pois ainda não esta nada acertado.
    Segundo, é o mínimo que o Governo do Estado pode fazer.
    Pena não ter visto esta colaboração quando mandaram a fábrica de caminhões para Camaqua, terra do vice governador.

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