OBSERVATÓRIO. A ação hilariante e ridícula de uns e outros, na inglória briga por uma vaga no secretariado

A disputa por cargos como secretário de Educação e Saúde, para ficar nos mais notórios, se dá porque são cargos que trazem influência. E votos. Não é por outra razão que partidos oferecem nomes para a escolha do titular de ambas que, para além da óbvia importância, são a cara de um governo.

Difícil é entender porque tantos queiram as de Cultura e Turismo, as mais desnutridas pastas do orçamento. Pois é, mas há. E os lobistas usam de meios inusitados. Exemplo: interessado na Cultura pediu ‘carta de recomendação’ até ao comandante da Base Aérea. O colunista só acreditou porque a fonte é, digamos, da primeira fila.

Ao saber, muitos vários habitantes do Palacete da SUCV tiveram, como se dizia antanho, “frouxos de riso”. Sim, há quem tenha perdido definitivamente a noção do ridículo.

Em tempo: Iara Druzian (Cultura) e Norma Moesch (Turismo) são favoritas a seguir onde estão.

Em tempo 2: o repórter tem consciência de que esta nota corre o risco de ser encarada como “lobby” pró-atuais secretárias. Mas não há o que fazer a respeito.