OBSERVATÓRIO. Diárias e relatórios, quem acredita?
O problema não é exatamente financeiro. A Câmara tem até folga orçamentária para bancar as diárias dos vereadores viajantes. Em sete meses só foram gastos, com essa rubrica, 28% (em percentual redondo) do constante no orçamento.
A questão é outra: parece bastante claro que várias incursões pela capital ou até Brasília são, no mínimo, discutíveis, para não dizer desnecessárias. Pior: os relatórios dos edis constituem-se em verdadeiro “cumprimento de carnê”. Ou, como se poderia dizer, apenas para constar.
É mais que hora, então, de haver um mínimo de critério na liberação (que é feita pelo plenário que, portanto, é solidário) e na oportunidade. Além do que, o mínimo que o contribuinte tem o direito de exigir, é um relatório detalhado do que foi feito.
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