Para relaxar. Pelo menos a economia garante boas notícias. Uma delas chega da indústria
O economista Paulo Mol, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), declarou ao jornal O Estado de São Paulo: o mês de outubro é o pico da produção industrial. Mas, em 2007, está muito acima de outubro de 2006. Disse também, num prognóstico digno de nota: O ano de 2008 já vai começar embalado.
Todo esse otimismo de Mol se deve aos dados divulgados na terça-feira pela CNI, com números pra lá de interessantes do desempenho da Indústria brasileira em outubro. Tudo é recorde. Desde a ociosidade, quase inexistente (o que pode ser um problema no futuro, se faltar energia, mas não agora), à produção, às vendas e até o crescimento de horas trabalhadas – o que significa mais emprego.
Quer dizer, pelo menos no que toca à economia, não falta o que comemorar. Na Indústria, inclusive, o crescimento deverá ser, em 2007, até mesmo ao projetado para todo o Produto Interno Bruto. Estima-se em 4,8% o acréscimo no PIB. Pois, no setor secundário, as vendas, por exemplo, devem superar os 5,4%. Nada mau, com certeza.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a reportagem Uso da capacidade instalada da indústria vai a 82,8% e bate recorde, de Renata Veríssimo, nO Estado de São Paulo.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.