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EXTRA. Defesa de “Kiko” quer indiciar Promotor e requer que inquérito vá direto ao Tribunal de Justiça

São dois os alvos da defesa de Elisandro Spohr, o “Kiko”, um dos indiciados por crime doloso, no inquérito policial que apurou causas e responsabilidades na tragédia de 27 de janeiro. Um é o Promotor de Justiça, Ricardo Lozza, que, no entendimento do advogado Jader Marques, deve ser também ser incluído no grupo de apontados.

O outro é o próprio foro do inquérito que, para o defensor de Kiko, deve ser remetido direto ao Tribunal de Justiça, e não ser decidido em Santa Maria. No material da assessoria de imprensa do advogado você fica sabendo os detalhes e, lá embaixo, tem acesso aos dois documentos enviados, um ao Tribunal de Justiça, outro ao Juiz da Primeira Vara Criminal de Santa Maria. Acompanhe:

 “Defesa de Kiko Spohr apresenta Notícia-crime contra Promotor Ricardo Lozza perante o TJ e pede ao Juiz de Santa Maria que remeta o Inquérito da Boate Kiss para o Tribunal

A responsabilização criminal do promotor de Justiça Ricardo Lozza, do Ministério Público de Santa Maria (MP), é a premissa da petição apresentada pela defesa de Elissandro Spohr, um dos sócios da casa noturna, ao Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJ), na manhã esta terça-feira (26), em Porto Alegre. Com base nas conclusões do inquérito  feito pela Polícia Civil, a defesa afirma que os mesmos indícios apontados contra o Prefeito de Santa Maria existem em relação ao Promotor que instaurou o Inquérito Civil.  

Depois de apresentar o pedido no TJ, Jader Marques voou para Santa Maria onde, no meio da tarde, protocolou pedido perante a Vara do Júri, requerendo que o inquérito seja remetido ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.  A defesa alega que a autoridade policial não pode determinar a cisão da acusação. No momento que a Policia promoveu a  investigação dos fatos e apurou a presença de indícios da prática de crime culposo por parte do Prefeito do município, detentor de foro especial por prerrogativa de função, deveria ter encaminhado todo o inquérito policial para o TJ. Somente o Tribunal de Justiça poderá decidir se haverá ou não cisão.”

PARA LER A ÍNTEGRA DA PETIÇÃO, CLIQUE AQUI

PARA CONFERIR A ÍNTEGRA DA NOTÍCIA-CRIME CONTRA O PROMOTOR, CLIQUE AQUI

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