ColunaObservatório

OBSERVATÓRIO. Reforma política recorrente e inóqua

Não custa lembrar

Em 3 de setembro de 2005:

“…Informações procedentes de Brasília indicam grandes possibilidades de que algum tipo de reforma político-eleitoral acaba sendo aprovado, em tempo de ser adotada em 2006. O financiamento das campanhas é o tema principal, do qual se ocupa a mídia.

Priorizam-se os pleitos majoritários, especialmente para a Presidência da República. No entanto, está-se deixando de lado (ou se fala e escreve apenas de forma, digamos, distraída) algo que terá, também, fundamental importância: a eleição proporcional. Afinal, deputados estaduais e federais também serão escolhidos no próximo ano…”

Hoje:

O tema, exatos sete anos e meio atrás, era exatamente o mesmo que seria discutido a cada 360 dias: a tal reforma política. Então, e o texto incompleto não permite supor, o colunista tinha sérias dúvidas sobre o voto em lista (uma hipótese também aventada, então), por acreditar que o processo deveria ser misto. Pelo menos metade dos parlamentares deveria ser eleito pelo voto proporcional.

Mas isso agora tem importância menor. Afinal, já se percebeu que a tal reforma política é apenas um discurso à mão diante de qualquer crise. Seriamente, ninguém pensa nela. Quanto mais em fazê-la.

 

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