ENERGIA. Carvão gaúcho, está confirmado, deverá disputar leilão promovido pela Eletrobrás em agosto
Essa é considerada a segunda vitória desse setor da economia gaúcha, que estava em franca decadência, não obstante os esforços dos empreendedores. A primeira foi o reconhecimento de que eles podem participar de leilões de energia, dos quais estavam descartados. A segunda foi obtida nesta sexta-feira.
Durante seminário na capital, surgiu a informação de que o carvão mineral gaúcho disputará no leilão que acontece no final de agosto. Mas, o que é isso, afinal, e em que circunstâncias tudo está acontecendo? Confira no material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do deputado Valdeci Oliveira, coordenador da Frente Parlamentar em defesa do CarvãoGaúcho, no âmbito da Assembleia Legislativa. O texto é de Tiago Machado, com foto de Marcos Eifler, da Agência de Notícias do parlamento gaúcho. A seguir:
“Carvão gaúcho volta aos leilões em agosto, comemora Valdeci
O dia 29 de agosto de 2013 será um dia especial para o calendário do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul. Durante a abertura do Seminário Desenvolvimento da Região Carbonífera, que ocorreu nesta sexta (3), no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa, em Porto Alegre, o diretor de Geração da Eletrobras, Valter Cardeal, anunciou que nesta data ocorrerá o primeiro leilão nacional de energia com participação do carvão depois que a matéria-prima foi excluída dos certames há 4 anos.
A notícia dada por Cardeal consta em portaria publicada nesta sexta no Diário Oficial da União. “Todos os projetos e empreendimentos que já possuem licença ambiental vão poder participar do certame de agosto”, informou o diretor, que imediatamente foi aplaudido pelo público presente no Dante Barone.
Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral, o deputado estadual Valdeci Oliveira (PT), comemorou a oficialização do leilão. “O dia 29 de agosto será sem dúvida o dia do renascimento da cadeia do carvão. É o primeiro passo para retomarmos com vigor a indústria carbonífera gaúcha e assim gerarmos mais desenvolvimento, trabalho e renda para o Rio Grande do Sul e principalmente para a Metade Sul. Nos próximos cinco anos, deveremos ter um investimento de algo em torno de R$ 10 bilhões no Estado ”, afirmou Valdeci.
O diretor da Eletrobras também confirmou o apoio federal a investimentos na indústria do carvão. “Certamente os projetos de usinas termelétricas terão linhas de crédito disponíveis no BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal”, informou.”
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