NÃO CUSTA LEMBRAR. Os encrencados no Supremo
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 19 de julho de 2012, quinta:
“NÃO É INCRÍVEL?! Um em cada três congressistas está encrencado no Supremo. Sete deles são gauchos
Atenção: eles são investigados. Não quer dizer, necessariamente, que sejam processados (embora alguns casos já se encontram nessa situação). Menos ainda quer dizer que sejam culpados – isso só será determinado ao final do julgamento, se este acontecer.
Mas o fato é, de todo modo, incrível: um em cada três (ou 191 em 594) congressistas, deputados e senadores, está sob investigação no Supremo Tribunal Federal, onde têm foro privilegiado. E, desses quase 200, sete são do Rio Grande do Sul. A saber, em ordem alfabética: Alexandre Roso (PSB), Assis Melo (PC do B), Fernando Marroni (PT), José Otávio Germano (PP), José Stédile (PSB), Osmar Terra (PMDB), Sérgio Moraes (PTB).
Mas, que tipo de crimes é imputado, preliminarmente, a eles? E que dizem? E outros detalhes? Acompanhe, na excelente reportagem originalmente publicada…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não é o caso de saber quem ou por quê, mas discutir a necessidade desse, digamos, privilégio. Afinal, fórum privilegiado é algo compatível com o exercício do mandato federal? O editor, registre-se, e sabendo das opiniões (respeitáveis) contrárias, tende a acreditar que ele é, sim, necessário. Mas não totalmente, como é hoje. Looonga discussão.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.