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ELEIÇÕES 2014. Se depender do Ministério Público, o Partido de Marina Silva não será aprovado pelo STE

Semana passada, Marina esteve no TSE fazendo lobby pela oficializacão do Rede, o seu partido
Semana passada, Marina esteve no TSE e fez lobby pelo registro do Rede, o seu partido

O Rede Sustentabilidade deve ter seu pedido de registro analisado na quinta-feira, pelo Tribunal Superior Eleitoral. É a última reunião antes que fique faltando apenas um ano para o pleito geral de 2014. Portanto, é também a derradeira chance de haver mudança no quadro partidário.

Se depender do parecer do Ministério Público Eleitoral, no entanto, a ex-senadora do PT e ex-candidata pelo PV, Marina Silva, ainda poderá ser candidata. Desde que se filie em tempo a outro partido, que não o Rede. Por quê? Confira no material originalmente publicado na versão online do jornal Folha de São Paulo. A reportagem é de Ranier Bragon. A seguir:

Com ‘pesar’, Ministério Público diz que partido de Marina não tem condições de ser aprovado

Devido à insuficiente comprovação de apoio popular, o Ministério Público Eleitoral recomendou nesta terça-feira (01) à Justiça que negue o pedido de registro do partido da ex-senadora Marina Silva, o que aumenta as dificuldades para que ela dispute o Palácio do Planalto pela Rede Sustentabilidade.

Em parecer assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão, o Ministério Público afirma que o pedido do partido “continua sem condições de ser atendido”. “Criar o partido com vistas, apenas, a determinado escrutínio [eleições de 2014] é atitude que o amesquinha, o diminui aos olhos dos eleitores”, escreveu Aragão em seu parecer.

A decisão de Aragão é baseada no fato de a Rede não ter conseguido validar nos cartórios eleitorais as 492 mil assinaturas mínimas de eleitores em apoio à sua criação. De acordo com a área técnica do tribunal, a Rede entregou apenas 442,5 mil assinaturas válidas –quase 50 mil a menos do que o mínimo necessário.

A posição do procurador é um dos elementos que os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral usarão como base para decidir, nesta quarta ou nesta quinta, se aprovam ou não a Rede. Para participar das eleições de 2014, o partido precisa ser aprovado nesta semana.

Em seu parecer pela rejeição do pedido, Aragão rejeita a tese central da Rede para tentar conseguir sua aprovação, a de que o TSE deve considerar válidas 98 mil assinaturas que foram rejeitadas pelos cartórios sem que eles tivessem divulgado os motivos da recusa…”

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