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Sociedade quer ampliação do Hospital da Brigada – por Carlos Costabeber

O Hospital da Brigada Militar é um patrimônio de Santa Maria há quase 70 anos. Lá nasceu um dos meus filhos, pois era a referência em maternidade na década de 80.

Só que hoje, como cidadão dessa cidade, estou preocupado com o “encolhimento” desse hospital. Sabedor de que o HBM deixara de atender aos pacientes de convênios, procurei o Dep. Valdeci, que me alegou ser um problema com uma nova legislação vigente. Mais recentemente falei com o Comando Geral da Brigada (anterior e atual), e senti que a havia boa vontade das autoridades, mas que dificilmente iria mudar alguma coisa.

O problema é que o hospital deve ser altamente deficitário para o Estado, pois se restringe a atender o pessoal da família brigadiana.

Além disso, a medicina moderna está a exigir pessoal e equipamentos cada vez mais sofisticados. E, incrivelmente, o HBM não dispõe nem de uma UTI. Aliás, essa falta de UTI já impede que os brigadianos de toda a região centro-sul do Estado venham a ser atendidos em Santa Maria.

Só para comparar com o que está acontecendo com o Exército, o Hospital da Guarnição de Santa Maria está investindo muito dinheiro na ampliação e aquisição de equipamentos de última geração, além da construção de uma moderníssima UTI.

Como se vê, o Estado gaúcho, apesar de viver uma penúria financeira, ainda toma decisões equivocadas como essa. O HBM é um bom exemplo, pois poderia “transformar o limão em limonada”, obtendo uma substancial receita, atendendo convênios como o próprio IPE – e até mesmo o SUS.

Mas não! Essa legislação estadual burra está impedindo isso. E o Estado tem de manter uma cara estrutura, que permanece subutilizada.

Está na hora das lideranças locais procurarem o Governador Tarso Genro, para que seja corrigida essa distorção. O HBM tem de receber investimentos em ampliação física (são menos de 50 leitos atualmente) e em equipamentos avançados, para assim poder obter a sua independência financeira.

A sociedade civil torce para que a primeira opção venha acontecer! A saúde da nossa população agradeceria de coração, o retorno do querido HBM aos seus velhos tempos de glória.

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2 Comentários

  1. Bom, é verdade que aquele hospital precisa de mais recursos, porém sem precipitação quanto ao uso da população em geral, pois o referido hospital só existe porque os brigadianos construíram com seu dinheiro, então para evitar injustiça os mesmos ou seus descendentes devem ser indenizados. É necessário analisar também o contexto histórico, pois o HBM, não foi construído com dinheiro do Estado. Compartilhem

  2. Mas o Hospital da Brigada já atende pelo IPE, não atende? E o dinheiro sai do bolso da esquerda e entra no bolso da direita do Estado, não é?
    SUS, que limita as AIH’s (não existiam leitos ociosos em SM por este motivo?), poderia até virar problema. SUS paga mal(numa cesariana o hospital recebe 395 reais)e pouco. Iria aumentar a demanda num nível superior a qualquer ampliação.
    Ampliar para atender melhor a guarnição da Brigada até tem lógica. SM recebeu um batalhão novo e, pelo jeito, as instalações não foram ampliadas.

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