COLUNA. Nesta sexta, em A Razão, hipocrisia política: que sempre é dos outros. Ah, a hora dos beneméritos
“…Os dirigentes partidários não se manifestam sobre isso. Inclusive porque sabem que é assim que funciona. Agora, chega a ser divertido observar, nas redes sociais, as manifestações dos militantes/simpatizantes em relação aos apoios conquistados ou perdidos pelo candidato de sua preferência.
O(s) sujeito(s) é(são) vendido(s) por cargos. Eis a crítica mais contundente, não raro acompanhada de, como se dizia antanho, palavras “de baixo calão”. Isso quando não há ofensas de natureza pessoal, o que apenas faz com que a gente pense que o mundo não tem mesmo como ser melhor.
Creia: todos, mas todos meeeesmo, os acordos firmados até aqui foram calcados por conta de…”
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Os caras encheram o saco com a história do “golpe”. Bota encher nisto. Num certo programa de rádio a ladainha era interminável. A direção nacional do partido lança uma instrução para ninguém apoiar candidatos de partidos “golpistas”. Receber apoio de “partidos golpistas” aparentemente não tem problema. A instrução veio do nível mais alto, mas o apoio é “assunto de Santa Maria”. Hipocrisia existe, mas uns são muito mais hipócritas dos que os outros.