“…O motivo para tanto alarde, embora não assumido fora das entrelinhas, é um só: no imaginário das classes médias e altas brasileiras, gente preta e pobre reunida em espaços reservados ao convívio dos brancos é um abuso intolerável. Caso para a polícia resolver.
Quem entre os brancos nascidos no Rio Grande do Sul nunca ouviu dos parentes mais velhos a lembrança dos tempos em que os pretos não entravam em ‘baile de gente direita’? Pois é. Estamos falando da mesma e persistente lógica racista – apenas revestida, nesse caso, por uma roupagem nova: se não podem consumir o que a ‘gente direita’ vende, o que querem rondando nossas vitrines?…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Os rolezinhos e a segregação dos shopping centers”, de Atílio Alecar. Graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis neste sítio todas as quartas-feiras
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