COLUNA OBSERVATÓRIO. O magistério estadual gaúcho e o grande risco da greve
Tirante os líderes, parece óbvio que, não obstante os motivos que o provocaram, o movimento paredista do magistério estadual é de altíssimo risco – dada a evidente rejeição majoritária da opinião pública (e publicada).
Mas, pior que isso será o que já está se percebendo. Uma adesão bem abaixo do mínimo esperado pode tornar a greve um instrumento inócuo, na medida que sequer percebido pela sociedade.
Mas, enfim, quem conduz os interesses da categoria, presume-se, sabem disso e de tudo o que poderá acontecer daqui para a frente, com o movimento sindical. Ou não sabe. Bueno, nesse caso, é suicídio político.
Boa tarde.
Meu caro Jefferson, não li o comentário do deputado Valdeci, mas não me causa espanto. Aqueles que conheceram o neo burgues quando Metalúrgico sabem bem oque ele dizia sobre as greves, soh não sei se pensava, ou reproduzia
o discurso do Cumpanhero-Mor LULLA. Não é soh ELLE, esse é o PT do presente, o partido do embuste, das falsas promessa não cumpridas, a República dos Sindicalistas que criminalizam greves e cortam o ponto dos grevistas. Só lembrando a promessa do Salário do DIEESE para os trabalhores, usaram como o canto da sereia para atrair os peões para o seu lado. PT quem te viu e quem te vê!
Em primeiro lugar quero afirmar que a mídia grande a a mídia pequena são contra a greve do magistério estadual, pois estes sempre estão defendendo os interesses dos governos independentes dos partidos.Durante todo este ano de 2011, utilizamos todos os intrumentos de mobilização como a caravana da educação em todo o estado do RS, colocando a situação da educação e também realizamos atos públicos e paralizações e o governo não nos atendeu.A greve foi o último instrumento que utilizamos para que o patrão nos ouça.Ninguém faz greve por vontade própria, por isto condeno o texto que o deputado Valdeci Oliveira escreveu na sexta-feira, dia 25 de novembro no Jornal a Razão que a greve era a vontade da Presidente CPers Rejane.a de oportunismo e demagogia politica a cada eleição estes politicos dos partidos da burguesia e da falsa esquerda que ilude os trabalhadores como é o caso do PT, dizendo que vão resolver os problemas sociais do Brasil e inclusive a educação.Nós trabalhadores em educação não aguentamos mais isto.Estamos sofrendo repressões por parte do governo como ameaça de corte de ponto, terrorismo aos contratados para não realizar a greve
Também quem não quer a greve nunca é o momento, ou arruma a desculpa de que foi a vida grevista e hoje não faz mais greve.
Estamos na luta, garantindo os direitos dos trabalhadores em educação mesmo dos que não estão realizando a greve e somos fortes e não vamos nos curvar a este governo no que diga as suas práticas autoritárias, pois os governos no atual estágio capitalista a sua lógica é tirar direitos dos trabalhadores.
jeferson Cavalheiro
professor Estadual
Bom dia.
Outrora o CPERS fazia um preparção para greve, um rito de longo prazo. Ficou muito extranho um assembleia na quinta, e início de uma greve na segunda. Tenho impressão que foi tudo armado para não dar certo. Motivos não faltam, greve sem prejuizos não é greve. Qual o poder de barganha de uma greve, infelizmente os prejuizos causados. Já participei de muitas greves, e sempre via com preocupação quando o DCE nos apoiava, e se incorporava a Ela. Alunos, Pais e sociedade teem que pressionar o Governo para que antenda os direitos sagrados do Grevistas, no caso pagar o Piso Salarial do Magistério. Já vi o CPERS em outros movimentos reinvindicatórios em Governos anteriores, com todo o respeito, eram ferozes, hoje é apenas um arremedo doque foram a pouco tempo, Por que?
Acho que reinvindicar é saudável, fazemos isso o tempo todo com nós mesmos. Conquanto que recursos ou mecanismos que usemos não venham em prejuízo nosso e da comunidade como um todo. Sabemos que essas greves prejudicam enormemente o aluno. Tudo pára: o currículo, principalmente. Depois vem a recuperação de forma galopante e disforme. Aí a evasão, o absenteísmo e porque não dizer a qualidade do ensino que já não é boa, fica um pouquinho, cada vez pior, quase sem avanços ou mudanças inteligentes para esse mundo moderno que que aí está.Isto sem falar em desperdícios, agressões que não é nenhum exemplo para os jovens em formação. Há de se buscar alternativas mais producentes e úteis de ambos os lados das negociações. Aí está a internet com suas redes sociais. Governo, sindicato, professor, pai de aluno e a matéria-prima a ser esculpida em prol de uma sociedade melhor, o aluno, devem engajar-se nessa discussão de forma positiva. Parece utopia. Mas a hora é agora. Abandonar hábitos que me parecem, ainda, dos tempos da caverna e evoluir.Se não melhorarmos a educação, continuaremos fornecedores de nossas matérias primas para o exterior e importando tecnologias e profissionais qualificados do exterior a altos custos, quando aqui, no novo mundo, temos todas as condições de superação. Urge partir dum contraponto de maior evolução para uma mente de maior elevação. Esperemos isso das autoridades competentes para que não haja segundo uma ánalise claudemiriana “suicídio político” . Segundo a minha opinião, isso já aconteceu, visto tanta inépcia e descaso com a educação e por melhores salários à categoria. E como diz o poeta: “que cor tem o vento?” Que os bons ventos nos soprem e que seja verde da cor da esperança!! professora aposentada. Se achares esse comentário válido gostaria que o divulgasses, meu querido Claudemir, caso contrário, não. abraços (deve haver erros)desculpem-me!