OBSERVATÓRIO. Antigo hábito de volta, na Câmara. A questão: é algo provisório ou se cria uma tendência
Não faz tanto tempo assim. É coisa de duas legislaturas e meia atrás. Conforme os arquivos do colunista, para ser preciso, em 2003 e 2004. No primeiro ano, dividiram a presidência da Câmara de Vereadores, seis meses para cada, Claudio Rosa e Danier Avello, e no segundo, Paulo Airton Denardin e Carlos Alberto Buzatti. Respectivamente, de PMDB, PPB, PPB e PTB. Coisas dos arranjos políticos da época, para garantir o controle do Legislativo.
Pois, agora, ainda que não tendo avisado ao distinto público, haverá fato idêntico. Mesmo que as razões possam ser outras, no final, o resultado é igual. Werner Rempel, do PPL, começa, e Deili Granvile, PTB, termina. Seis meses para cada um. A explicação é a candidatura de Rempel à Assembleia. É verdade. Mas também não é menos verdade ter a decisão sido determinante para a costura do acordo que, no final de 2013, derrotou o governo na disputa para a Câmara.
Só o que não se sabe é se esse arranjo de agora valerá para 2015. Em dezembro se terá a resposta.
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