Arquivo

Salários.Em artigo, o jeito privado de governar o público: auto-aumento e outras barbeiragens

“…Como Yeda, apesar de ser funcionária pública de carreira, pensa como executiva de iniciativa privada transnacional, se achou no direito de aumentar seu salário em 143%. Com esta medida, subiu o soldo da governadora (dela mesma) na exorbitância de R$ 7.140,70 para R$ 17.347,14! De quebra, a barbeiragem institucional beneficia 12 dos 23 secretários! Parece brincadeira, mas a palhaçada foi aprovada pela Assembléia Legislativa com 35 votos favoráveis e dois contra, e a oposição se absteve (escola de Augustín à frente do Tesouro Nacional construindo a base do Estado Unitário).

 

A valiosa medida teve sua publicação no “Diário Oficial” na edição de 02, julho de 2008, no projeto de lei n° 149/2008, fixando em teto único de R$ 22.111 para todos os servidores públicos estaduais. Ainda criaram uma gratificação extra de R$ 7.000 para integrantes dos funcionários de carreira do estado. O texto com valor legal começou a ter validade logo após a aprovação e não prevê efeito retroativo. Na época desta discussão, a governadora que foi funcionária de CLTista da RBS ainda se defendeu em um discurso feito dia 18/06/08, no 28º Congresso de Municípios, no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael (Porto Alegre/RS) e afirmou que estava pronta para os “testes” que virão…”

 

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “A greve do CPERS e a opção chilena de Yeda Crusius e Mariza Abreu”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Também assina o artigo a acadêmica Lisandra Arezi. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há poucos instantes. Confira!

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo