OBSERVATÓRIO. Ainda há o que decidir, até aqui
É verdade que ainda restam as nominatas proporcionais. Mais que isso: as alianças proporcionais. Elas podem determinar a chance (maior ou menor) de um candidato. Há os puxadores de voto que, sozinhos, garantem uma bancada. E até, ainda no que toca a deputados, existem dúvidas sobre nomes que concorrerão ou não. Em Santa Maria mesmo, no momento em que este texto é redigido, não se sabe se Alexandre Lima vai (ou não) encarar a disputa para a Câmara dos Deputados, pelo PSDB.
Mas, no macro, nas disputas majoritárias, aí também há questões a ser resolvidas. Duas, para ser mais preciso. Enquanto essa coluna era fechada se discutia quem seria o candidato ao Senado na aliança PP/PSDB. Marchezan Júnior, acossado, ainda não havia respondido. Como também não havia qualquer definição acerca do nome do vice do candidato ao Piratini Vieira da Cunha, do PDT. Exceto que não seria pedetista. Nada mais.
Vai daí que não é improvável que essas duas lacunas nas coligações para o Executivo e o Senado só sejam preenchidas, mesmo, nas convenções. Isso se não forem postergadas até o último prazo legal, lá por meados de julho. Um atraso e tanto nas campanhas dos envolvidos, mas inevitável – não se chegando a nomes e posições e partidos considerados os mais adequados pelos líderes das agremiações.
Enquanto isso, espera-se. Aliás, os observadores aguardam. Os eleitores? Estes apenas se preocuparão com isso bem mais adiante, já na campanha oficial. Isso se não se decidirem já ao encontrar a urna eletrônica, em 5 de outubro. Pode apostar.
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