Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 7 de julho de 2013, domingo:
“DIA 11. Sindicatos organizam manifestação em SM. Por enquanto, não há sinal de paralisações. Porém…
Todas as centrais sindicais existentes no país, hoje, se uniram em pelo menos um ponto: a convocação, para 11 de julho, de um “Dia de Lutas e Manifestações”. A partir daí, há muita controvérsia, inclusive porque invariavelmente uma defende o que o(s) partido(s) que as controlam politicamente e, portanto, outros fatores interferem.
E em Santa Maria? Aqui, pelo menos por enquanto não há greve alguma marcada. Mas algum tipo de consenso já foi encontrado. Ao menos entre as cerca de 10 entidades que participaram de reunião, na última quinta-feira, na sede da Seção Sindical dos Docentes da UFSM – e que até incluíram pautas locais a ser colocadas à sociedade…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o fato é que, já no ano passado, a mobilização nacional foi pífia em Santa Maria – mesmo que, no mês anterior, muita gente tenha ido às ruas. E é algo a ser devidamente refletido pelas entidades sindicais. Que, claro, ainda que não divulguem, devem estar fazendo isso. Devem.
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