CIDADE. Recadastramento de imóveis, iniciado nesta segunda, só vai terminar em fevereiro do próximo ano
Não é trabalho, definitivamente, para meia dúzia de dias. Bem ao contrário. Serão necessários pelo menos seis meses até que todo o território da comuna seja percorrido pela equipe – por enquanto, cinco duplas – de recadastradores. Ao final, a ideia é saber, afinal de contas, quantos imóveis (e em que condições) existem em Santa Maria. A estimativa é que as duplas permaneçam de 15 a até 30 minutos em cada residência ou área comercial para coletar dados e fazer medições internas e externas.
Sobre isso, e especialmente a propósito do início das atividades, na tarde passada, vale conferir o material produzido e distribuído pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura. A reportagem é de Natalia Apoitia, com foto de João Alves. A seguir:
“Recadastramento urbano: trabalho de campo iniciou nesta segunda-feira, pelo Bairro Camobi
Foi dada a largada para o levantamento cadastral de Santa Maria. Após definição do cronograma de ações, digitalização de mapas e treinamentos com as equipes responsáveis, teve início, nesta segunda-feira (4), o trabalho de campo para a implantação do projeto “Geo Santa Maria”. A iniciativa da prefeitura, supervisionada pelo Instituto de Planejamento de Santa Maria (Iplan), levou às ruas do município 10 cadastradores responsáveis pela coleta de dados que visa atualizar o mapa do imobiliário santa-mariense.
Adiado para o turno da tarde, em função da chuva e instabilidade ao longo da manhã, o trabalho de campo começou por volta das 14h, na Rua João Machado Soares, no Bairro Camobi – extremo leste da cidade. As equipes coordenadas por técnicos da Geomais Geotecnologia coletaram, de casa em casa, dados do imóvel e realizaram a medição dos lotes. O objetivo é atualizar a planta imobiliária do município e registrar os serviços públicos ofertados em cada região.
Ao percorrer todas as regiões e sedes de distritos de Santa Maria na busca de informações precisas e atualizadas, os cadastradores auxiliam na produção do compilado necessário para o mapeamento correto da cidade. Atualmente, a estimativa é de que 35% dos lotes e/ou habitações existentes em Santa Maria não constem na atual planta imobiliária…”
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