“….Mas seja como for, o fato é que a UFSM apresentou recentemente, e de forma polêmica, esta novidade um tanto indigesta para a comunidade de Silveira Martins: as atividades da UDESSM podem, em muito pouco tempo, simplesmente sofrer uma interrupção brusca.
A alternativa vislumbrada pela sociedade civil de Silveira Martins, com o apoio do poder público municipal, foi significativamente mais democrática do que o fim decretado da UFSM local. Convocando e mobilizando os moradores e legisladores da cidade, o movimento FICA UFSM vem pautando incisivamente a reitoria universitária para que a decisão final leve em conta os benefícios que a presença da instituição acarreta para Silveira Martins. É um trabalho sensível, diuturno, que leva em conta as demandas educacionais, culturais, turísticas e políticas do município. Aspectos que parecem ter sido subestimados no procedimento interno da Universidade Federal de Santa Maria…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da reportagem “FICA UFSM: o impasse da universidade em Silveira Martins”, de Atílio Alencar. Atílio é graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis neste sítio as quartas-feiras.
Bem mais complicado do que isto. Os recursos da UFSM são federais. Logo, não é só a opinião do povo de Silveira que conta.
Se a clientela de um curso de graduação numa instituição pública míngua, o curso deve ser extinto? Pergunta válida para a sede também.
E o que vai acontecer daqui pra frente é meio óbvio. Ou farão uma meia sola no que existe hoje (e o problema volta em um ou dois anos) ou fecha a unidade.