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Eleições 2014Política

NÃO CUSTA LEMBRAR. Dilma, Aécio e Campos, no tempo em que os três eram os candidatos ao Planalto

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 10 de novembro de 2013, domingo:

ANÁLISE. Os pontos (mais) fortes e fracos dos 3 candidatos à Presidência: Dilma, Aécio e Campos

Um dos pontos fortes de Dilma Rousseff na campanha presidencial do próximo ano é a sua “penetração nas classes C e D, onde consolidou imagem de governante solidária com os pobres”. Já Aécio Neves apresenta, como trunfo, uma estrutura partidária maior, em relação ao seu concorrente no campo oposicionista, Eduardo Campos. E tem base forte em Minas (graças ao Aecismo) e São Paulo (base do antipetismo). O pernambucano, por sua vez, apresenta o discurso de oposição mais consistente, sabendo bater no que seriam as vulnerabilidades do governo.

Você concorda com a análise acima? Bem, o próprio editor tem lá suas divergências. Isso, no entanto, não retira a qualidade e a sensatez que a sustenta. E que traz, também, os pontos fracos de cada um dos três e as providências que poderiam ser tomadas pelos principais (e até aqui únicos competitivos) candidatos ao Palácio do Planalto. Seu autor é o jornalista Luis Nassif. Vale a pena conferir, a seguir:

O aquecimento dos candidatos rumo a 2014

Há exagero de ambos os lados nas avaliações das pesquisas eleitorais. O Estadão de hoje dá manchete interna  falando em “estagnação” da presidente Dilma Roussef nas pesquisas. Com mais de 40% de aprovação, em final de governo, mantendo-se acima dos 40%, um jornal mais rigoroso usaria a palavra “estabilização”.

Na outra ponta, há a celebraçao com o aumento da rejeição de Aécio Neves e Eduardo Campos. Não significa nada. Significa apenas que mais eleitores de  Dilma passaram a enxergá-los como adversários.

O jogo mal começou. Os três candidatos têm pontos fortes e fracos que serão trabalhados daqui para frente. E cada eleição obedece a dinâmicas próprias, muitas vezes imprevisíveis devido a alguns fatores comuns…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é bastante interessante revisitar a análise posta naquele momento. E que se modificaria bastante ao longo dos meses seguintes e, fundamentalmente, após a morte prematura de Campos. O resto, como se sabe, é história – com a reeleição apertada de Dilma Rousseff.

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