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OBSERVATÓRIO. Os votos de Tubias vão pra quem?

Suprema ironia: Pozzobom, o herdeiro
Suprema ironia: Pozzobom, o herdeiro

Tubias Calil conquistou, nas urnas santa-marienses de 2010, exatos 16.032 votos. É possível supor, com alguma segurança, que, pelo menos, manteria esse eleitorado agora, passados quatro anos. Com o peemedebista fora do jogo eleitoral, a pergunta é: para onde irão esses apoios todos?

Quem quer que seja o nome escolhido pelo PMDB para substituí-lo, não há um só observador capaz de apostar que obtenha mais da metade do conquistado pelo agora desistente. Imagine-se, então, que pelo menos 8 mil votos estejam, digamos, boiando. A espera de alguém (ou alguns) que os resgate.

Quando se sabe ser um pleito proporcional, nas vagas derradeiras, não raro decidido por pouco mais de meia dúzia de sufrágios, é fácil imaginar o significado de um eleitorado desse tamanho. E é possível entender, também, que haverá luta muito forte para obtê-los.

Pelo perfil do eleitor de Tubias, é de supor que o mais habilitado a conquistá-lo, neste momento (que pode não ser o mesmo, dentro de seis meses, ressalve-se), é Jorge Pozzobom. Ironicamente, pelo histórico da recente refrega municipal, o maior adversário do Palacete da SUCV. Que tal?

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