ANO NOVO. Márcio Grings e aquele cara que encara, como a derradeira esperança, um violão no céu a pino
“…As contas não esperam, a namorada não existe mais, o emprego foi pro saco, ou seja, tudo deu errado nos últimos meses. Restou o violão, as canções que sabe de cor, e um último recurso que possivelmente possa agir como um paliativo mediante a situação de desespero a qual se encontra: tocar em uma das praças centrais da cidade e, assim, contar com a compaixão humana para que sua caixinha encha de moedas e notas. Esse será o primeiro dia, e primeiras vezes geralmente não são nada fáceis. Longe disso, premières, um teste e tanto.
Tira a estante de partitura da bolsa, arma o treco bem na sua frente, e se posiciona de costas para um gigantesco pé de Flamboyant em flor. Coloca a pasta de letras na...”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Um conto de Ano Novo”, escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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