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MUNDO. Em decisão histórica, Cuba e Estados Unidos anunciam retomada de relações, após mais de 50 anos

Obama e Castro, na TV ao mesmo tempo, anunciam o principal fato do ano, nas Américas
Obama e Castro, na TV ao mesmo tempo, anunciam o principal fato do ano, nas Américas

É, sim, um fato histórico, nesse final de 2014. Após mais de 50 anos, inimigos históricos, os Estados Unidos e Cuba retomam relações diplomáticas, primeiro passo para uma união maior das américas. A análise já começa a chegar, mas indica uma derrota dos anticomunistas em particular e dos direitistas de uma forma geral.

A informação? Confira no material produzido e publicado originalmente pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é de reprodução. A seguir:

Obama e Raúl Castro anunciam retomada das relações de Cuba e EUA

… Os presidentes Barack Obama e Raúl Castro anunciaram nesta quarta-feira (17) o restabelecimento das relações dos Estados Unidos com Cuba.

Obama confirmou que Cuba libertou nesta quarta o prisioneiro americano Alan Gross e, em troca, três agentes de inteligência cubanos que estavam presos nos Estados Unidos voltaram à ilha. A transferência de Gross e dos cubanos Luis Medina, Gerardo Hernandez e Antonio Guerrero foram concluídas.

Foram anunciadas as seguintes medidas:

– restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países;
– facilitar viagens de americanos a Cuba;
– autorização de vendas e exportações de bens e serviços dos EUA para Cuba;
– autorização para norte-americanos importarem bens de até US$ 400 de Cuba;
– início de novos esforços para melhorar o acesso de Cuba a telecomunicação e internet.

Obama também disse que espera um debate sério do Congresso norte-americano para que levante o embargo que o país mantém a Cuba, que proíbe a maioria das trocas comerciais. Os dois países não se relacionavam desde 1962 – mantendo apenas seções de interesse de nível menor desde 1977 em suas respectivas capitais.

Obama disse que a normalização das relações com Cuba encerram uma “abordagem antiquada” da política externa americana. Ao justificar a decisão, o presidente disse que a política “rígida” dos EUA em relação a Cuba nas últimas décadas teve pequeno impacto…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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