“…No caso do fechamento das salas não há opção. Essas pessoas a que me ative estão sem alternativa. Não se trata da parte desse público que vai ou não; se trata que nenhuma parte desse público poderá ir. E isso não tem valor. São indivíduos ceifados da possibilidade de ir.
Por isso defendo que a administração do Santa Maria Shopping deveria ter feito todo o esforço para a manutenção desse espaço cultural. Tentar de todas as formas possíveis e imagináveis fazer com que os espaços ficassem lá.
O jogo dos grandes distribuidores é muito pesado. Vou resumir ao máximo como acontece o negócio. Os grandes distribuidores – usando um número hipotético – distribuem cem filmes de longa-metragem ao ano. Desses, dez, os chamados...”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Cinemas: a Cidade Cultura requer. Não é aceita recusa”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador habitual deste sítio. Cassol é diretor de cinema e cineblubista – ocupando hoje as funções, entre outras, de diretor da produtora Filmes de Junho, e também dirige para a Accorde Filmes. Coordena o Festival de Cinema SMVC. Foi Diretor do Instituto Estadual de Cinema e presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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