OBSERVATÓRIO. Do quarteto forte de Schirmer no início do governo, restam ainda dois. E os outros dois?
Não custa lembrar
Em 24 de janeiro de 2009:
“…O trio “do barulho”, composto por Tubias Calil, Jorge Pozzobom e Giovani Manica, na verdade deveria ser um quarteto. O problema é que o quarto lado do quadrado, ao contrário dos demais, que no mínimo arrumam uma boa polêmica, aparece bastante – mas tratando de um tema que nada tem de simpático.
Sim, José Farret está se vendo com a febre amarela, que lhe toma tempo, trabalho e dedicação diversa daquela para a qual estava preparado e se propondo a fazer. Ele não está doente. Mas sofre com os sintomas. Os demais comem a carne, ele o osso. Ao menos até aqui…”
Hoje:
Já se foram seis anos da publicação daquela nota e muita água rolou por baixo da ponte, com o perdão do lugar comum. Mas o fato objetivo é que, de todos, só dois seguem junto com Cezar Schirmer e um virou adversário dos mais brabos. Pozzobom, há mais de quatro anos já está na oposição, pelo lado direito, e quer vir com tudo em 2016.
Poderá ter, veja só, os dois fortes como adversários. Provavelmente separados. Afinal, Tubias Calil é sempre uma opção do PMDB para suceder Schirmer e Farret… Bem, Farret é Farret, mesmo que o PP ande lhe aprontando. Ou não?
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