JUSTIÇA. Médico da UFSM, que era indiciado, agora pode virar réu. Foi denunciado pelo Ministério Público
Durante a investigação, a Polícia Federal apurou, entre outras coisas, que o médico (preso há 15 dias e que poderia ser libertado mediante pagamento de fiança) do Hospital Universitário e que também era professor da UFSM, faltava às aulas e estaria “coagindo os estudantes de Medicina para que não prestassem depoimento contra ele”.
Agora, concluído o inquérito no qual foi indiciado pela PF, o profissional foi denunciado pelo Ministério Público Federal. Se a denúncia for aceita pelo Juiz Federal que a receberá, se transformará em réu e responderá a processo. Mais informações a respeito você tem no material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é de Reprodução. A seguir:
“Médico que recebeu sem trabalhar no RS é denunciado pelo MPF…
…O cirurgião preso por suspeita de estelionato pela Polícia Federal no último dia 11 em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por descumprimento da carga horária do trabalho. Segundo a Polícia Federal, o servidor batia o ponto eletrônico, mas não desempenhava a profissão.
A PF foi responsável pelo caso porque ocorreu no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), que pertence à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Segundo o MPF, desde 1983 o homem registrava a presença na instituição sem desempenhar as funções profissionais. Imagens obtidas por câmeras do hospital mostram a prática do médico (veja na imagem acima).
“A vantagem ilícita obtida pelo agente consistiu no recebimento de remuneração integral quando não desempenha totalmente suas atividades, aliado a provável viabilização da realização de atividades privadas remuneradas durante o horário de trabalho no HUSM”, afirma a procuradora da República…”
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Divulguem o nome do médico,toda Santa Maria sabe quem é ele.Esse médico deve ser um desses que são contra o Mais Médicos e que tentam denegrir os médicos estrangeiros.Não vi nenhum outro opinar sobre essa drástica situação.