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CRÔNICA. Márcio Grings, o fim do verão e a batalha que não pode ser vencida. Sim, mas é mais que isso

márcio chamada….Vai até a sala, aumenta o volume do som e dá uma sacada na capa de um coletâneas de guitarristas da Atlantic Records. “Travellin’ blues” do cego McTell parece perturbar o danado do fantasma que ainda o assombra. Noite após noite, aquele demônio não dá pintas de que vai dar o fora dali.

Ele sabe, quando amanhecer, nada de diferente está previsto no boletim de ocorrências. O trem vai continuar passando na Sete de Setembro e o sino da Catedral irá badalar no mesmo horário. Todos sabem por que as locomotivas ainda se movimentam sobre os trilhos e por quem os sinos dobram. Esse assombroso replay o deixa intrigado. E seu corpo já sacou faz tempo, ele não pode vencer nenhuma maldita guerra. De todo modo, o coração não desiste. Uma noite dessas – Ele até dançou com uma estranha, e aquela mulher só lhe fez lembrar que ainda existe outra pessoa dentro dele…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra da crônica “Parado em frente à porta”,  escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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