E É VERDADE? Jorge Cunha conta a história de uma rara e emocionante colheita de Sagu. Sim, é de Sagu!
“…Cheguei no meio do discurso de uma das lideranças locais, que lembrava com lágrimas nos olhos e voz embargada que era preciso resistir. E que, ainda que o sagu natural de Walachai não conseguisse concorrer com os preços do sagu de fécula de mandioca que monopoliza o mercado, tratava-se de uma tradição a ser mantida. Para que nunca nenhum dos habitantes do lugar esquecesse quem era, esquecendo a história de sua família e de sua comunidade.
Depois do discurso, ouvimos todos ainda algumas recomendações de um técnico agrícola aposentado da EMATER e partimos para a lavoura de sagu da comunidade para iniciarmos a colheita.
A única lavoura de sagu de Walachai fica em uma área de cerca de dois hectares de propriedade coletiva comunitária, nos fundos do prédio da nova igreja católica do lugar. Um terreno inclinado e com boa drenagem. A visão do lugar…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Uma rara e emocionante experiência em Walachai”, de Jorge Luiz da Cunha, colaborador semanal deste sítio. Cunha é Professor Titular da UFSM. Doutor em História Medieval e Moderna pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha. Um cidadão de Santa Maria desde 1996.
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