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Eu trabalhei na saúde uns 4 meses atrás, da para contar nas mãos os Ccs que realmente trabalham, bem, sei que isso é em todo o local, mas hoje se não colocarem pessoas que se comprometam com a saúde de nada vai mudar, exemplo, o chefe do setor de transporte trabalha soh meio turno, e ainda ganha gratificação por isso, o gestor do fundo tbm trabalha só meio turno, não tem engenheiro nem arquiteto na pasta, só tem uma pessoa para fazer o planejamento, o responsável pelo Neps na verdade é um irresponsável. assim fica difícil de trabalhar, é uma torre de Babel, ninguém se entende, a grama toma conta chega a entrar nos postos, tem postos caindo aos pedaços. Ou seja, enquanto não mudar boa parte disso tudo, não vai ser o Cc ou o concursado que vai fazer alguma diferença. tem que dar um empurra nos apadrinhados pelo Farret, se quiserem mudar né.
Meu amigo Claudemir, acredito que pessoas de confiança são fundamentais, nossa vida pessoal é assim, existem aqueles nos quais confiamos cegamente. Entretanto, para cargos técnicos, capacitação técnica deve ser um pre-requisito. Cito exemplo: Mobilidade Urbana, traga-se um engenheiro (mesmo que de fora) com especialização em tráfego….pra Saúde, é fundamental alguém com experiência e capacitação em Gestão da Saúde, e assim vai. Até acho que pode ser uma contratação diferente, seja dada o nome que se der, CCs, Contratação Técnica, seja lá o que for…desde que garante pessoas capacitadas e sem denuncias de corrupção nas costas. E aí, o que vc acha?
Depende da atitude do gestor, na escolha. existem pessoas no quadro técnico muito qualificados, mas que ficam em segundo plano ou não são ouvidos- vale mais a verborragia dos CCs, maior parte políticos com pretensão de voar mais alto… população que se dane, afinal está sendo bem remunerado.
CC no comando ou fora não vai servir de nada mesmo.
Os CCs são absolutamente desnecessários em qualquer nível. No caso específico, economizaria remuneração, erva-mate,água quente,cafezinho e açúcar.
Não se tem saúde sem dinheiro seja quem for o chefe, só não pode ser tão incompetente como que estava no comando e se deu o luxo de perder 13 milhão, assim nem Jesus Cristo, faz milagre.
a natureza humana levada ao serviço público é deveras interessante.E o padrão fisiologista logo se estabelece. Independente de quem possa coordenar, logo os afagos , puxasaquices e bajulações já se manifestam.Como não há nenhum tipo de avaliação que possa propor méritos e todos são nivelados por baixo, acaba ocorrendo estas distorções próprias do serviço público.Sempre leva vantagem quem está mais “próximo” do chefe. E o chanceler é pródigo nesse sistema…