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EDUCAÇÃO. Robô feito na UFSM vai a Copa Mundial

Lucas Dalla Rosa, aluno de Engenharia, está na Alemanha. Ele faz parte do grupo construtor
Lucas Dalla Rosa, aluno de Engenharia, está na Alemanha. Ele faz parte do grupo construtor

Estudantes (de graduação e pós) e professores de vários cursos da UFSM construiu, em três anos de parceria com uma instituição alemã, produziu um robô que vai disputar competição internacional na China.

Quem faz parte da equipe “Taura Bots”, como o grupo é chamado, e como se chegou ao resultado, entre outras informações, você tem no material produzido e distribuído pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM, com a assinatura de Sabrina Cáceres. Acompanhe:

Equipe da UFSM conquista vaga para a RoboCup 2015, na China

A equipe Taura Bots, da UFSM, se classificou e irá participar da Copa Mundial de Futebol de Robôs, a RoboCup 2015, que acontecerá em junho, em Hefei, na China. O grupo é composto por professores e acadêmicos (graduandos e mestrandos) dos cursos de Desenho Industrial, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica e Ciência da Computação.

Coordenada pelo professor Rodrigo da Silva Guerra, a equipe é fruto de três anos de parcerias e colaborações com a Universidade de Ciências Aplicadas de Ostfalia, na Alemanha. Assim, eles estão produzindo tecnologias para robôs humanoides – robôs com forma humana. Os robôs que irão competir na China são da Universidade de Ostfalia, e a equipe classificada para a Robocup deste ano é um misto entre o Taura Bots e a WF Wolves, da Universidade de Ostfalia, onde o estudante Lucas Wilke Dalla Rosa, aluno de graduação da Engenharia de Controle e Automação da UFSM, está aprendendo sobre programação, eletrônica e mecânica, cursando duas disciplinas nas áreas de programação e robótica, além de aprender alemão.

A classificação dos Taura Bots se deu por demonstração de habilidades básicas nos robôs através de vídeo, como conseguir caminhar sobre duas pernas, encontrar o gol, se posicionar e chutar a bola em direção ao gol. Além de ser capaz de se recuperar de eventuais quedas – tudo de forma automática.

Ainda não está definido quem vai ir para a China participar da Robocup, pois o grupo necessita de recursos da Universidade.

Segundo Guerra, até o momento foram utilizados equipamentos da universidade parceira na Alemanha. Entretanto, o processo de importação das peças para a construção dos robôs já está em fase final, pois o grupo obteve apoio da instituição, do Centro de Tecnologia (CT) e do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia Elétrica (Nupedee). “Então, os robôs estão sendo desenvolvidos lá, enquanto as peças para montarmos os robôs no campus da UFSM não chegam”, relata o professor.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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