IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a lista de nomes que já foram mencionados como candidatos à Prefeito

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 11 de abril, no jornal A Razão:

Uma lista e tanto. E talvez incompleta

Sem ordem pré-determinada. Só nomes. Todos que, em algum momento ou circunstância, foram ou são apontados como eventuais (Prováveis? Certos?) candidatos à Prefeitura em 2016.

A saber: Jorge Pozzobom, José Farret, Fabiano Pereira, Valdeci Oliveira, Paulo Pimenta, Helen Cabral, Cezar Gehm, Tubias Calil, Moacir Alves, Ricardo Rossato, Marcelo Bisogno, Carlos Costabeber, Werner Rempel, Tiago Aires.

14 nomes. E a lista, quem sabe, incompleta. Há quem diga que sim, pois é insana a busca por opção ainda não contemplada e capaz de galvanizar o eleitorado. É o sonho de consumo, por exemplo, do PMDB – que deixa de ser protagonista, com o fim do mandato de Cezar Schirmer.

O quadro, de todo modo, deve ficar mais claro em outubro, quando quem tinha que se filiar num partido ou sair do seu já terá se definido. Mas decisão, meeesmo, só em 2016. Até lá, o que sobra é especulação. E algumas verdades entre elas.

MUDANÇAS

NÃO DEMORA E O PALACETE VAI AGIR

Aumenta o nível dos sussurros nos corredores do Palacete da SUCV. Gente dali sairá. E gente nova entrará. Mas não apenas no prédio mais bonito (bem, tem também o 13 de Maio ali pertinho), senão que também na descida da Venâncio Aires. Haveria quem está controlando pouco e ouvindo menos ainda. E há, também, descontentamento nas adjacências. Vai daí que… Bem, até o fim do mês se saberá.

MUDANÇAS (2)

TUDO IGUAL QUANTO ÀS SIGLAS ALIADAS

Qualquer modificação que venha a acontecer (e elas acontecerão) não devem significar mexidas na correlação de forças entre os partidos que sustentam o Palacete. Pelo menos não por enquanto. Mas dezembro não demora e aí a situação pode mudar.

UFSM

DE UM LADO, TEM A QUESTÃO DO PONTO

O reitor Paulo Burmann se mexe para tentar uma solução que adeque a determinação para controlar o ponto dos servidores técnico-administrativos de modo a, pelo menos,  minorar as queixas dos trabalhadores. Aí talvez se encontre a razão por que foi ao Ministério Público Federal e pense em rever o Termo de Ajustamento de Conduta firmado por seus antecessores na gestão da Universidade.

UFSM (2)

DE OUTRO LADO, HÁ BEM O QUE REFLETIR

Uma greve docente na Universidade (se for decisão nacional) poderá acontecer. Mas a sensação, dado o teste da paralisação desta semana, somada à escassa presença em assembleias da categoria, não torna o quadro animador, no que toca a mobilização.