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UFSM. Sindicato Nacional docente sugere greve no final de maio. Decisão passará por assembleias locais

Paulo Rizzo: “mobilização é fundamental”
Paulo Rizzo: “mobilização é fundamental”

A interpretação é, obviamente, deste editor: os docentes federais estão agindo com cautela, antes de entrar numa greve por tempo indeterminado que, dada a conjuntura, tem todas as chances de não garantir qualquer vitória, por mínima que seja ao movimento.

Agora, o leitor é que faz o seu próprio juízo, conferindo o material distribuído pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, a propósito de decisão tomada no final de semana pelo setor das Instituições Federais do Andes, o sindicato nacional dos docentes. A edição é de Fritz R. Nunes, com foto do arquivo da Sedufsm. A seguir:

ANDES-SN aponta data para início da greve nas universidades

O Setor das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) do ANDES-SN definiu, em reunião realizada no último final de semana, dias 25 e 26 de abril, na sede do Sindicato Nacional, em Brasília (DF), que deverá ocorrer nova rodada de assembleias gerais, nas seções sindicais das Instituições Federais, pautando a deflagração da greve marcada para o período de 25 a 29 de maio. A reunião do final de semana contou com a participação de 37 seções sindicais do ANDES-SN.
Segundo Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, a mobilização nas seções sindicais nas próximas semanas será fundamental para definir as próximas ações da categoria. “O Setor aprovou o indicativo de período para inicio da greve, mas ainda dependerá da rodada de assembleias nas seções sindicais para definir se deflagraremos a greve e em que dia isso deve ocorrer”, explica.

Na tarde desta segunda, 27, diretores e conselheiros da Sedufsm, tiveram uma reunião aberta e ampliada no Auditório Sérgio Pires, cujo objetivo foi o de começar a montar uma agenda para o diálogo e a mobilização da categoria, que deverá incluir dentre as atividades, visitas aos centros de ensino da instituição.

Sem diálogo com o MEC

Conforme explicação do presidente do ANDES-SN, Paulo Rizzo, em abril do ano passado, o governo interrompeu as negociações com o Sindicato, quando foi registrado um avanço nas tratativas sobre a carreira docente. “Desde então, não conseguimos mais no reunir para dialogar sobre a questão, apesar das inúmeras tentativas do Sindicato, e o MEC [Ministério da Educação] também não responde às nossas solicitações de audiência para tratar da pauta de reivindicações de 2015, a qual já protocolamos”, destaca…”

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