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OUTRO LADO. Uma universidade federal, a UNB, que decidiu não entrar em greve. Por enquanto, ao menos

Greve dos servidores, já decidida, deve prejudicar o atendimento nas secretarias acadêmicas. Já os alunos aguardam a decisão dos professores da UNB, por enquanto contrária
Greve dos servidores, já decidida, deve prejudicar o atendimento nas secretarias acadêmicas. Já os alunos aguardam a decisão dos professores da UNB, por ora contrária

O objetivo desta nota não é outro senão o que está lá no título: oferecer o outro lado. Portanto, patrulhas, podem se manifestar, mas pelo menos leiam até aqui e não fiquem apenas com o título e a legenda da foto.

Ah, se for o caso, leiam também esse parágrafo: ““Vamos fazer greve e pronto? Não é assim. Temos que discutir e saber direito o porquê da paralisação”, comentou Arsky. Até agora, segundo ele, apenas dois dos 2,5 mil docentes associados enviaram e-mails para a ADUnB querendo saber da possibilidade de greve.”

Bueno, dito isto, acrescente-se que, em Santa Maria, a Seção Sindical dos Docentes da UFSM realizou assembleia em que 90% dos 60 participantes apoiaram o indicativo de greve a partir do dia 29. E que será referendado, ou não, em outra assembleia.

Certo? Então, confiramos o material originalmente publicado no portal Fato Online, sediado em Brasília. A reportagem é de Diego Amorim, com foto de Reprodução. A seguir:

Só os funcionários: por enquanto, professores da UnB não entrarão em greve

Os professores da UnB (Universidade de Brasília) não entrarão em greve na próxima semana, contrariando orientação da entidade nacional que os representa.

“Não há clima nem motivo para greve agora”, disse ao Fato Online o presidente da ADUnB (Associação dos Docentes da UnB), Vadim Arsky.

O Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) segue divulgando paralisações em todo o país nos dias 28 e 29, ou seja, quinta e sexta-feira da semana que vem. A ADUnB, porém, está descolada do movimento – pelo menos, por enquanto.

“Vamos fazer greve e pronto? Não é assim. Temos que discutir e saber direito o porquê da paralisação”, comentou Arsky. Até agora, segundo ele, apenas dois dos 2,5 mil docentes associados enviaram e-mails para a ADUnB querendo saber da possibilidade de greve.

Carta 

Na segunda-feira (25), os professores da UnB receberão uma carta com as principais reivindicações propostas pelo Andes, incluindo a defesa do financiamento público das universidades estaduais e municipais.

“Somente a partir daí, vamos convocar as assembleias e discutir o assunto. Até lá, é provável que tenhamos mais informações e respostas por parte do governo”, acrescentou o presidente da ADUnB.

As aulas, garantiu Arsky, não estão ameaçadas. O calendário, portanto, não deve sofrer alterações neste fim de semestre.

Os prejuízos aos cerca de 38 mil alunos espalhados pelos quatro campi ficarão por conta da paralisação dos servidores – essa, sim, confirmada para começar na próxima quinta-feira (28), sem data para acabar…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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