“Quem trabalha com os princípios da cultura livre, especialmente a partir do software livre e das licenças Creative Commons, já passou pela situação: você apresenta seu projeto/pesquisa/produto pra alguém (ou um grupo de pessoas), é aplaudido, recebe os parabéns, vários “muito legal!”. Em determinado momento, depois ou mesmo durante os parabéns, surge alguém a questionar: “muito interessante o trabalho de vocês, mas como vocês se sustentam, se tudo é livre?” como ‘ganham dinheiro’, se o software é dado de graça?”.
A resposta varia de acordo com cada um, mas costuma fazer a pessoa questionada condensar, em poucas frases, muitas e muitas horas de conversas, pensamentos e estudos sobre os princípios da cultura e do software livre. Por exemplo: software (e cultura) livre não significa software (e cultura) grátis, como…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “A tecnologia social das produtoras colaborativas”, de Leonardo Foletto. Ele é jornalista (Universidade Federal de Santa Maria, 2007), mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2009) e doutorando em Comunicação e Informação (UFRGS), onde pesquisa a cultura hacker.
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