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CAMPO. Antonio Candido Ribeiro e a necessidade de uma reforma agraria, que não é “coisa de comunistas”

candinho chamada“…Por que isso chamou minha atenção? – perguntará um amável leitor. Simples, esta – a reforma agrária – é uma questão que me interessa desde sempre. Primeiro, porque venho do meio rural e as coisas do campo me são familiares e nunca deixaram, apesar de minha “urbanização”, de me interessar. Segundo, porque, em priscas eras, fui advogado do INCRA no Mato Grosso e, portanto, trabalhei profissionalmente a questão fundiária.

E, finalmente, porque nunca entendi a posição retrógrada, refratária à ideia da reforma, dos “capitalistas” brasileiros, que sempre a  afirmaram como “coisa de comunistas” e tentaram barrá-la de todas formas, inclusive, as contrárias à lei e ao Direito…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Um alento, que pode ser de paz”, o texto de  Antonio Candido Ribeiro, que escreve semanalmente no sítio , às terças-feiras. Ribeiro, também conhecido como Candinho, é advogado formado pela UFSM, Procurador Geral da Fazenda Nacional e colaborador, como debatedor, da rádio Antena 1, e comentarista, na rádio Universidade.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a foto que você vê aqui é uma reprodução da internet.

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2 Comentários

  1. Muitos países capitalistas fizeram reforma agrária, de fato. Até os americanos fizeram, só que na terra dos "índios".
    Alás, na antiga União Soviética ocorreu coletivização. Na China, o objetivo era obter apoio político. Em Cuba, o INRA era o instituto. Resultado? Não vale a pena discutir.
    Mundo mudou muito. Urbanização é um fenômeno mundial. O Movimento dos Sem Teto é do mesmo tamanho ou maior do que o MST. Neste último, até pouco tempo, muita gente nunca soube o que era pegar no cabo de uma enxada.
    Renda no campo é menor, não tem domingo e nem feriado. Tampouco férias. Lazer é escasso.
    Medida do governo é mais um programa para arrecadar apoio. Fazem a reforma, depois dão um "minha casa, minha vida", um "minha casa melhor", financiamento a juros subsidiados, preferência na compra da produção com preços mais altos e por aí vai. Primeiro baque na economia (este não é o último), congelam todos os subsídios, a inflação corrói e todo mundo volta para a periferia das cidades. Não demora 50 anos.
    É absurda a quantidade de recursos desperdiçados na sociedade brasileira só para provar que as idéias ultrapassadas de certas pessoas estão completamente erradas.

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