CRÔNICA. Liliana de Oliveira, o poema de Drummond e o que sobra nela – e, por extensão, em todos nós
“…Sempre fica um pouco de tudo. Sempre fica um pouco de medo, de asco, de grito, de raiva, de amor, de silêncio, de tesão, de paixão… de tudo fica um pouco. À revelia do sujeito, tudo resta. Mesmo aquilo que queremos apagar ou esquecer ainda aparecem como resíduos em nós.
Fragmento, resquício, restante, sobra, saldo, borra, tudo é resquício. Fragmentos de vidas e de encontros, fragmentos de conversas, fragmentos. Seríamos nós nada mais do que resíduos de tudo aquilo que vivemos?…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Resquício”, de Liliana Souza de Oliveira – que escreve semanalmente, as terças-feiras. Ela é graduada e Mestre em Filosofia pela UFSM. Atualmente doutoranda em Educação na mesma Universidade e professora de Filosofia do Instituto Federal Farroupilha/Campus São Vicente do Sul.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução de internet.
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