NÃO CUSTA LEMBRAR. A legislação impediu e, ainda que apoiados por aqui, Campos e Aécio ficaram “a pé”
Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 27 de junho, sexta:
“ELEIÇÕES. Aécio não poderá usar espaço do PP no Estado. E Campos fica fora da campanha do PMDB
Mais ou menos, claro. Afinal, tanto Aécio Neves, do PSDB, quanto Eduardo Campos, do PSB, poderão comparecer a eventos públicos ao lado dos candidatos ao Palácio Piratini que os apoiam. No caso do tucano, a pepista Ana Amélia Lemos, e no do socialista, o peemedebista José Ivo Sartori.
Mas o prejuízo é grande, de todo modo, para o proselitismo, pois ambos terão que ficar fora do material publicitário e, principalmente, da campanha no rádio e na televisão. Por quê? Porque o partido de Ana Amélia e o de Sartori, nacionalmente, apoiam oficialmente a candidatura da petista Dilma Rousseff.
Há, portanto, um impedimento legal. No caso do PP, depois do barraco da convenção de quarta-feira, até que Ana Amélia tentou uma reversão judicial. Até agora não conseguiu, como…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, confirmou-se o que a lei mandava. Aécio e Marina (que acabaria por substituir Eduardo Campos, morto em acidente aéreo) não puderam aparecer na campanha de rádio e TV de seus apoiadores locais – que oficializaram, nacionalmente, o apoio a Dilma. Mas também é impossível afirmar o tamanho do prejuízo. Afinal, a petista perdeu por aqui, independente da questão legal.
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