SUPREMO. 1,4 mil processos chegam à escrivaninha do 11º ministro. Luiz Fachin assumiu nesta terça-feira
Trabalho, vamos combinar, é o que não faltará ao ministro Luiz Fachin, que ocupa a 11ª vaga no Supremo Tribunal Federal, desde esta terça-feira. Tá certo que houve solenidade (leia abaixo) e até comemorações, mas já nesta quarta, ele (que completa a formação do SFT, após 10 meses da aposentadoria de Joaquim Barbosa) participa de sua primeira sessão de julgamento.
E mais: estão à espera de Fachin os 1,4 mil processos que ele herda de Ricardo Lewandorski, deixados depois que este assumiu a presidência do Supremo. Para saber mais de tudo isso, confira o amplo material produzido pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A reportagem é de Renan Ramalho, Nathalia Passarinho e Filipe Matoso, com foto de Reprodução da TV Justiça. A seguir:
“Luiz Edson Fachin toma posse como novo ministro do Supremo…
… Em uma cerimônia concorrida, o jurista e advogado Luiz Edson Fachin tomou posse nesta terça-feira (16) como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo magistrado ocupará a cadeira deixada vaga, em agosto do ano passado, com a aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa. Com a chegada de Fachin, a Suprema Corte volta a ter 11 ministros.
Em uma solenidade rápida, que durou menos de 20 minutos, o novo ministro jurou cumprir a Constituição. “Prometo bem cumprir os deveres de ministro do Supremo Tribunal Federal, em conformidade com a Constituição e as leis da República”, disse.
Até a noite desta segunda, mais de 1,1 mil pessoas haviam confirmaram a presença na posse, entre familiares, ex-colegas da advocacia e da academia, autoridades e representantes de entidades de classe.
O novo magistrado do STF anunciou que usará o nome de Edson Fachin no tribunal. Os ministros, pela regra da Corte, escolhem dois nomes para serem chamados.
A solenidade começou por volta das 16h15 com a abertura da sessão pelo presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski. Após a execução do hino nacional, pela Banda dos Fuzileiros Navais, Fachin foi conduzido ao plenário pelo ministro mais antigo da Corte, Celso de Mello, e pelo mais novo, Luís Roberto Barroso. Depois do juramento, a posse do novo magistrado foi assinada por Lewandowski…”
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Sem problemas, novo ministro segue a mesma linha filósofica de Lewandowski.