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TRABALHO. Contra “pacote” de Sartori, policiais civis aprovam o “estado de greve” da categoria, no Estado

Decisão tomada na assembleia desta segunda foi unânime e será informada ao governo
Decisão tomada na assembleia desta segunda foi unânime e será informada ao governo

Como você leu em nota PUBLICADA  pelo sítio no início da noite desta segunda, o conjunto de sindicatos de servidores públicos estaduais decidiu, em reunião, apresentar duas emendas ao pacote “anticrise” encaminhado à Assembleia na semana passada, pelo governador José Ivo Sartori.

Uma das entidades, porém, decidiu ir além. Os policiais civis, reunidos em torno de seu sindicato, fizeram assembleia na tarde passada e aprovou, no encontro, o que foi chamado de “estado de greve”. Traduzindo: conforme lideranças sindicais, a categoria está pronta para entrar em greve a qualquer momento, por conta do que for (ou não) chancelado pelos deputados.

Até mesmo, no encontro, foi decidida uma “chamada extra” de 20 pilas por mês durante um trimestre, justamente para bancar atividades relacionadas a uma possível paralisação. Quer saber mais? Acompanhe o material originalmente publicado pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Jaqueline Silveira, com foto de Divulgação/Ugeirm. A seguir:

Policiais Civis aprovam estado de greve em assembleia

Os policiais civis entraram em estado de greve. A decisão foi aprovada na assembleia convocada pelo Sindicato de Escrivães, Inspetores e Investigadores da Polícia (Ugeirm) e realizada na tarde desta segunda-feira (8). Cerca de 100 lideranças da categoria de todo o Estado participaram do encontro.

O estado de greve, explica o presidente da Ugeirm, Isaac Ortiz, significa que os policiais civis podem paralisar “a qualquer momento”, caso o governo José Ivo Sartori (PMDB) encaminhe à Assembleia Legislativa projetos que retirem direitos ou conquistas da categoria. “Se precisar entrar em greve, vamos entrar sem muita delonga”, avisa o sindicalista. Na última quarta-feira (3), o governo mandou um PACOTE para o Legislativo com 11 projetos, porém as propostas atingiram somente os policiais militares.

“Vemos com muita preocupação (o pacote), só vem deixar o policial mais intranquilo do que ele já estava”, diz Ortiz, sobre as medias anunciadas pelo governo para conter a crise econômica do Estado. Uma delas é a prorrogação por mais 180 dias do decreto em vigor desde janeiro e que corta despesas, diárias e horas extras, além de suspender contratações de servidores e a realização de concursos. “O que nos assusta mais é a falta de segurança, o risco aumenta cada vez mais. Antes de sermos policiais, somo cidadãos”, argumenta o presidente da Ugeirm, sobre a fragilização da área devido aos cortes feitos pelo governo.

“Ele (Sartori) não pode deixar a banalização da vida como está ocorrendo”, sustenta Ortiz, referindo-se aos riscos aos quais as pessoas estão expostas devido ao aumento da criminalidade e que o reforço da segurança não pode esperar o governo “acertar as contas ou fazer ajuste fiscal…”

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