OBSERVATÓRIO. Troco, como ontem, só de Brasília
Não custa lembrar
Em 23 de março de 2007:
“A falta de troco – A situação das finanças municipais, exposta pelo prefeito Valdeci Oliveira, no início da semana, impõe medidas radicais – sempre tendo em mente que os números são reais. E o problema, pensa a coluna, é que as propostas anunciadas para resolver a situação, e ainda garantir um troco razoável para investimento, aparentaram, antes de tudo, ser uma declaração de intenções. E pouco além disso.
Melhor, mesmo, é esperar por recursos federais, para realizar obras. O que não é impossível. Ou, pelo menos, é mais fácil para Valdeci do que, por exemplo, para Yeda Crusius. Ou não?”
Hoje:
As finanças da prefeitura, em 2013, foram superavitárias. No entanto, isso se deve, basicamente, aos recursos federais adicionais aportados à cidade, e que não contam no momento, por exemplo, de verificar a situação da comuna como manda a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Assim, e tentando desenhar (correndo o risco próprio dos neófitos), apesar de tudo, o limite prudencial para o pagamento de salários, por exemplo, foi superado. O que impede, assim, qualquer investimento com recurso próprio. Resumo da ópera: tanto quanto há seis anos, pra fazer obra nova, só mesmo com troco federal. Ponto.
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