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ÁGUA. Contrato da Corsan com Santa Maria rende (quase) 100 milhões por ano à empresa. Vai daí que…

Consumo de água em SM: quase 900 mil metros cúbicos ao mês. Faturamento: R$ 8 milhões
Consumo de água em SM: quase 900 mil metros cúbicos ao mês. Faturamento: R$ 8 milhões

O motivo da reportagem (leia mais abaixo) publicado pelo jornal A Razão no final de semana é outro. Aferir o quanto de inadimplência aflige empresas prestadoras de importantes serviços prestados ao cidadão. No caso, a água (Corsan) e energia (AES Sul). Em relação à concessionária de água e esgoto, seria algo como R$ 300 mil/mês. Anualizado, trata-se de um troco interessante: coisa de R$ 4 milhões.

Mas o texto traz uma informação subjacente que leva o sujeito a pensar. Afinal, se sabe que a Corsan tem em Santa Maria um de seus maiores faturamentos, ao lado de Canoas. E que usa o lucro daqui para abastecer outras comunas menores e deficitárias.

No entanto, os R$ 8 milhões mensais (quase R$ 100 milhões/ano) certamente são um combustível e tanto para empresas privadas e a própria comuna (no caso do poder público) quererem assumir o serviço. Aliás, o contrato deverá ser denunciado mês que vem pela Prefeitura. Que decidirá então o que fazer. Inclusive licitação para quem se interessar.

Não, este ainda não é o motivo desta nota. O fato é que a Corsan presta um péssimo serviço (ande nas ruas, veja alguns buracos e comprovará) e está na berlinda, em Santa Maria. Mas disso se tratará oportunamente. Por enquanto, fiquemos com o material do jornal, que fala da inadimplência. A foto é de Deivid Dutra. A seguir:

Água rende R$ 8 milhões por mês à Corsan em Santa Maria

Água, esgoto e luz são necessidades básicas para a quase totalidade da população mundial. O fim do mês traz consigo os envelopes com boletos de tarifa por uso desses recursos. Tem gente que não paga. O jornal A Razão buscou saber com a Corsan e a AES Sul qual é o tamanho da inadimplência de usuários na cidade.

O Departamento Comercial da Superintendência da Região Central da Corsan, por meio da chefe de departamento Andreia de Moraes Zanini e do Superintendente adjunto, Emerson da Silveira Antonini, passaram dados que mostram uma inadimplência de aproximadamente 3,75% nas ligações de toda a cidade, que compreende um universo de 69.150 clientes cadastrados. Esse montante representa 114.613 residências ou conjunto de residências. O consumo mensal de água em Santa Maria gira em torno dos 900 mil m³, gerando faturamento de aproximadamente R$ 8 milhões.

Segundo Antonini fica difícil zonear e perfilar a inadimplência. “É variada, possuímos clientes inadimplentes em todas as regiões da cidade, com perfis socioeconômicos diferenciados. Sendo que o atendimento é em sua maioria para imóveis residenciais”, explica. Ele informa que os maiores índices de inadimplência ocorrem nas regiões Norte, Oeste e Leste da Cidade…”

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