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CRÔNICA. Márcio Grings e a despedida do Maninho

márcio chamada“…Pra quem não é desse pedaço de torrão, ou não conhece o Zeppelin, vou dar a letra. Alessandro Giovanella, o Maninho, não era apenas o cara que pedia os nomes, rascunhava, distribuía e recolhia as comandas na porta de entrada do bar. Maninho era uma espécie de comandante da esquina da Visconde com a Venâncio. Passar por ali e não vê-lo mais sentado em frente ao Zeppelin, confesso, é uma cena com a qual eu não estou preparado. Há nove anos o cara esteve por lá. Quase uma década de piadas, confidências, troca de ideias, tiradas engraçadas, brincadeiras e máximas que não mais irão se repetir.

Não tem como não se lembrar da sua amizade e comando sobre os guardadores de carro daquela quadra, os churrasquinhos na calçada, a companhia frequente aos fumantes, as noites frias guarnecendo a entrada e a saída dos frequentadores do bar. Trabalho duro, sim, e a noite é impiedosa em nos extrair a energia vital...”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra da crônica “O adeus ao dono de uma das esquinas da minha vida”,  escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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