EconomiaEstadoPolítica

ESTADO. Aumento de imposto a ser proposto por Sartori significa reajuste de até 7% para o consumidor

impostosPassa-se a ideia, à opinião pública, que o aumento de imposto (no caso, o ICMS) a ser proposto pelo governador José Ivo Sartori, a ser analisado pela Assembleia Legislativa, é de 1% (17% para 18% em geral) ou 5% (de 25% para 30%, em alguns serviços, como telefone e energia, por exemplo). Errado, e muuito errado. Uma solene falácia.

Primeiro que, em relação ao atual imposto, no primeiro caso são pouco mais de 6% (é o que significa o pontinho a mais) ou até 20% (os cinco pontinhos adicionais). A conta será paga pelo consumidor, claro. No comércio, significará um aumento médio de 3%. Já os serviços… Bem, o G1, portal de notícias das Organizações Globo, com o auxílio de economista, fez uma simulação. Confira o resultado:

Confira o impacto do aumento do ICMS no RS no bolso do consumidor

O governo do Rio Grande do Sul pretende enviar nos próximos dias à Assembleia Legislativa um pacote de projetos que prevê aumento de impostos estaduais. É uma das medidas que o Palácio Piratini propõe para enfrentar a crise econômica no estado. Mas quem vai pagar a conta é a população, que terá de pagar a mais por diversos produtos.

De acordo com a proposta do Palácio Piratini, o projeto prevê o aumento da alíquota básica do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 17% para 18%, além do aumento de 25% para 30% do imposto sobre gasolina, álcool, telecomunicações e energia elétrica.

O economista Leandro de Lemos, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), calculou o impacto no bolso do consumidor em algumas despesas. Quem gasta hoje R$ 200 com conta de luz, com aumento do ICMS vai passar a gastar R$ 214,28. Ou seja, a conta vai ficar 7,14% mais cara.

O mesmo aumento vai acontecer na conta de telefone. Se você gastava R$ 100, vai passar a gastar R$ 107,14. Isso sem contar os tributos federais, como o PIS e o Cofins.

Além disso, com o aumento da alíquota básica do ICMS de 17% para 18%, os produtos no comércio, por exemplo, poderiam ter um aumento no preço final de até 3%. Se isso acontecer, o orçamento das famílias, que já anda apertado, ficaria ainda pior, alertam os economistas.

“Levando em consideração que, normalmente, o trabalhador tem aumento uma vez por ano e apenas a equiparação da inflação, o que está  acontecendo é o aumento de preços e agora, com aumento de impostos, isso é superior à inflação e vai comprometer, sem dúvida, o orçamento. Vai ficar mais difícil. Se 2015 está difícil, 2016 ficará mais ainda”, diz Lemos…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Um Comentário

  1. Velhas fórmulas "mágicas", velhos jogos de palavras, a enganação de sempre. Estelionato parece ser palavra doce no dicionário político brasileiro. Vão sugar até quando?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo