Coluna Observatório. Quem comanda é o fígado. E não o cérebro
O leitor bem sabe que a coluna é bastante crítica, para dizer o mínimo, acerca da Legislatura que acaba em 31 de dezembro deste ano. O que não significa, obviamente, que apenas edis de qualidade menor lá estejam. Não, não é isso. Aliás, a maioria tem muitos e bons predicados. É, porém, um contingente sufocado pela minoria que acaba dominando os debates, propondo discussões e projetos em que a demagogia predomina e, enfim, contaminando qualquer idéia de discussão em que a sociedade saia ganhando.
Não há a necessidade de concordar, nem se espere isso dos parlamentares. E mais: que ninguém se exima da responsabilidade, na medida em que não há um só vereador instalado na Vale Machado que tenha sido posto lá por um ET. Não, foi a sociedade que os sufragou – e poderá faze-lo novamente, se assim entender, agora em outubro.
Mas o maior dos problemas que Observatório, é provável que com pretensão demasiada, nota no plenário e na tribuna do parlamento municipal, especialmente neste último ano de mandato, é que lá falta cérebro. E sobra fígado, na hora de pensar e agir.
Quem perde? Os vários bons vereadores, no varejo; e a comunidade, no atacado. Aqueles, porém, poderiam agir. Não o fazem por quê? E esta só tem uma chance: em 5 de outubro.
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