Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 29 de agosto, sexta:
“MEMÓRIA. Entidades querem que a UFSM crie uma “Comissão da Verdade” para apurar ações da ditadura
A iniciativa é do Comitê Pelo Direito à Memória e à Verdade. O objetivo é averiguar uma série de atos cometidos pela ditadura militar no interior da Universidade. E tem mais: foi solicitada a abertura de uma comissão de sindicância para apurar especificamente o desaparecimento de documentos do período em que havia, na instituição, uma onipresente Assessoria de Segurança e Informações (ASI), um braço do regime dentro da UFSM.
Tudo isso foi oficializado nesta quinta-feira ao reitor Paulo Burmann e ao vice-reitor Paulo Bayard. Mais detalhes, inclusive os linques para acessar os documentos em que as solicitações são formalizadas, você tem no material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. A seguir:
“Entidades pedem sindicância e comissão da Verdade na UFSM…
…O Comitê Santa-mariense pelo direito à memória e à verdade, que tem a participação de entidades como a OAB, Sedufsm, Assufsm, DCE, Diretório Acadêmico Livre do Direito (DLD), Diretório Acadêmico de História (Daquipalm) e Diretório Acadêmico da Arquivologia (Dacar), se reuniu no final da manhã desta quinta, 28, com o reitor e vice da UFSM, respectivamente, Paulo Burmanne Paulo Bayard Gonçalves. O encontro…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a Comissão da Verdade foi instalada e até já teve reunião. Mas demorou mais de 10 meses, para ser desencavada. Assuntinho difícil esse, no interior da UFSM, vamos combinar.
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