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ESTADO. Questão da dívida com a União em duas frentes no Supremo. Numa delas está Jorge Pozzobom

Any e Pozzobom estão na delegação com a OAB/RS, que quer papear com ministra do STF
Any e Pozzobom estão na delegação com a OAB/RS, que quer papear com ministra do STF

Neste preciso instante, o governador José Ivo Sartori e o presidente da Assembleia Legislativa, Edson Brum, estão em audiência com o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. É ele quem julgará o pedido de liminar para evitar o bloqueio das contas gaúchas, feito pela União, por conta do contrato de renegociação da dívida (assinado em 1998 pelo então governador Antônio Britto).

É uma das frentes gaúchas em Brasília. Outra, é o julgamento da ação em que a Ordem dos Advogados do Brasil, seção gaúcha, quer a revisão de cláusulas do contrato de renegociação. Nessa, entre os que estão em Brasília para tratar do assunto, um é o deputado Jorge Pozzobom. De sua assessoria de imprensa é que vem o relato a seguir, com foto de Divulgação:

Pozzobom e Any Ortiz vão ao STF para tratar do julgamento da ação revisa dívida do RS com a União 

Os deputados estaduais Jorge PozzobomAny Ortiz, líderes das bancadas do PSDB e do PPS na Assembleia Legislativa, estiveram na tarde desta quarta-feira (02) no gabinete da ministra Rosa Weber, no Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Os parlamentares solicitaram um encontro da ministra com deputados gaúchos, o presidente da OAB/RS, Marcelo Bertoluci e o vice-presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, para tratar do julgamento imediato da ação 2059 que querer a revisão de cláusulas do contrato da renegociação da dívida do Estado com a União. 

Pozzobom considera esta ação como essencial para que o RS enfrente a grave crise financeira. “O imediato julgamento desta ação é mais um elemento para ajudar a resolver o maior problema do Estado do Rio Grande do Sul, que é o parcelamento dos salários dos servidores”, disse o deputado Jorge Pozzobom.

A deputada Any Ortiz defendeu o envolvimento de todos os poderes na construção de uma saída conjunta da crise que passa o Rio Grande do Sul. “Estamos fazendo a nossa parte e também queremos contar com a sensibilidade do judiciário. O caminho é somar esforços”, concluiu.”

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