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LIMINAR. Supremo reconhece validade do contrato assinado por Britto. União pode bloquear contas do RS

Ministro do STF rejeita pedido do Piratini para evitar bloqueio de contas. É o que manda o contrato
Ministro do STF rejeita pedido do Piratini para evitar bloqueio de contas. É o que manda o contrato

Não chega a ser exatamente uma surpresa. Afinal, contrato é contrato. E se ele foi lesivo ao Rio Grande do Sul (há quem assim entenda), quem o assinou, no caso o ex-governador Antonio Britto, em fins dos anos 90, tinha legitimidade para tanto. Agora, não adianta chorar – exceto se houver uma revisão do contrato, ele precisa ser cumprido.

Basicamente, porém, isso significa que o Estado terá que depositar uma montanha de dinheiro mensal para a União, sob pena de ter suas contas bloqueadas. É, em síntese, o que decidiu, em caráter liminar, o ministro Marco Aurélio Mello, como você confere no material originalmente publicado na versão online do jornal Correio do Povo. A reportagem é de Samantha Klein, da Rádio Guaíba, com foto de Fabio Rodrigues Pozzebom, da Agência Brasil. A seguir:

Ministro do STF rejeita pedido do Piratini para evitar bloqueio de contas

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio de Mello, negou o pedido do governo do RS para impedir o bloqueio de contas em função dos recorrentes atrasos do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União. O relator da matéria no Supremo Tribunal Federal (STF) não aceitou a reivindicação, mas as justificativas ainda não foram publicadas pela Corte.

No final da semana passada, a Advocacia Geral da União entregou as argumentações do governo federal para impedir repasses ao Piratini. O governo federal sustenta que o bloqueio de contas está previsto em contrato da dívida.

Com o bloqueio de contas pela União, a Secretaria Estadual da Fazenda não consegue liberar o pagamento de fornecedores, prefeituras e precatórios, além de outras contas com pagamento previsto.

A decisão do ministro é liminar. Por isso, ainda depende de julgamento do mérito. A Procuradoria-Geral do Estado já confirmou que vai recorrer ao Pleno do STF.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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